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Comércio exterior: a expectativa de uma categoria mais integrada.

Nos dias 15, 16 e 17 de março, nossa equipe de desenvolvimento de negócios esteve presente na feira “Intermodal South America”, em São Paulo. No evento, conversamos com alguns armadores, terminais e operadores portuários sobre as tendências e estratégias ainda para o ano de 2022.

Depois de um ciclo de praticamente dois anos de pandemia, que afetou drasticamente o cenário dos transportes internacionais, o ano deve ser desafiador para todos os operadores dos modais aéreo, marítimo e rodoviário. Diante disso, as palavras de ordem são integração logística.  

Os armadores estão amplamente focados em agregar cada vez mais outros serviços em sua habitual função de transportador marítimo, se aliando a transportadoras, armazéns, despachantes e seguradoras, para tornar o processo mais abrangente. Nesse sentido, os agentes de carga se tornam uma peça conciliadora nesse elo, trazendo as oportunidades dos clientes e consolidando esse bloco de serviços, tornando a relação comercial ainda mais importante.

Os terminais portuários, por sua vez, não realizam mais apenas a recepção das cargas, mas buscam o máximo de sintonia com clientes, desde a estufagem de contêineres até a armazenagem de cargas provenientes do modal aéreo. Tudo isso na busca de integrar e agilizar os processos em linha com as regulamentações modernizadas de OEA. A digitalização e a integração via EDI (Eletronic Data Interchange) também estão cada vez mais em alta, e ao que parece, esse será o principal caminho a seguir por quem deseja se manter competitivo na logística internacional.

Estamos nos modernizando e acompanhando de perto essas tendências, com certificações, treinamentos e aperfeiçoamento dos nossos sistemas para estar no mesmo sentido deste fluxo.

O resultado será: mais agilidade de informações para os importadores e exportadores, bem como parcerias com diversos membros da rede logística.

 

Fonte: Rogério S. Nascimento

 

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